A termo aparece escrita errada em trechos do texto que reproduzem pareceres da Procuradoria-Universal da República (PGR), no entanto, nos textos originais as palavras estão escritas de forma correta.
Os erros foram apontados inicialmente por uma material publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, e confirmados pelo ICL.
A primeira vez que a termo aparece errada é na página 13 do despacho, onde se descreve a atuação de investigados que forneceram assessoria jurídica à tentativa de Golpe de Estado:
“A organização de reuniões de planejamento e de realização de medidas seria intermediada por determinados investigados. Um grupo de pessoas é assinalado corno responsável pelo jacente assessoramento jurídico e pela elaboração de minutas de decretos, com os fins de consumar um golpe de Estado e de subverter a ordem democrática.”
O segundo erro foi constatado na página 49 da decisão, onde é descrita a atuação de Rafael Martins, um dos presos nesta quinta-feira (8).
“O Major Rafael Martins de Oliveira, espargido corno “JOE”, com formação em Forças Especiais, foi identificado uma vez que interlocutor de Mauro Cid na coordenação de estratégias adotadas pelos investigados para a realização do golpe de Estado e para a obtenção de formas de financiar as operações do grupo criminoso.”
A terceira e última vez em que o erro de ortografia é cometido está na página 49 da decisão. O trecho se refere ao papel de Marcelo Câmara, tamborim recluso na operação desta quinta, na organização da tentativa de Golpe de Estado:
“Era considerado um dos assessores mais próximos do ex-Presidente da República, tendo sido, posteriormente o término do procuração, nomeado corno um de seus auxiliares residuais, viajando aos EUA para acompanhá-lo. Pelos elementos até portanto coligidos, ele era responsável pelo núcleo de perceptibilidade paralela, coletando informações sensíveis e estratégicas, com inclinação para facilitar a tomada de decisões do ex-Presidente da República”.
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