ANÁLISE: Dados de emprego dos EUA soam como “música para os ouvidos” do Fed; mas o que vem depois? | Finanças

Esta frase de Rick Rieder, da BlackRock, resume a leitura no mercado com os últimos dados de emprego dos Estados Unidos. “No geral, vimos que as contratações ainda estão acontecendo em um ritmo razoável, embora modestamente mais lento”, disse na sexta-feira (6) o diretor de investimentos de renda fixa da firma que administra mais de US$ 3 trilhões em ativos e é a maior do mundo em transações com títulos.