O pedido judicial foi ajuizado pela DPU no domingo, com base em relatos de que Juliana teria sobrevivido por até quatro dias após o acidente, aguardando socorro. A medida, segundo a defensora pública, Taísa Bittencourt, quer esclarecer dúvidas deixadas pela certidão de óbito emitida na Indonésia, que não detalha com precisão o momento da morte após a queda. A petição solicita também que o traslado até o Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto, no Rio, ocorra com viatura da Polícia Civil ou Polícia Federal, que já se colocou à disposição para colaborar com o transporte do corpo até o local da nova perícia.
Corpo de Juliana Marins passará por nova autópsia quando chegar ao Brasil | Brasil

Juliana Marins, jovem brasileira de 26 anos que morreu na Indonésia — Foto: Reprodução/redes sociais
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