Os eleitores do Equador vão às urnas neste domingo para o segundo turno das eleições presidenciais no país.
O cargo é disputado pelo atual presidente, Daniel Noboa, de centro-direita; e pela opositora de esquerda Luisa González.
Os dois aparecem tecnicamente empatados nas pesquisas de intenção de votos.
Neste sábado, Noboa decretou estado de exceção por 60 dias em sete das 24 províncias do país, assim como na capital, Quito, e no sistema prisional.
O motivo seria a ameaça do tráfico de drogas no país.
Conforme o decreto presidencial, trata-se de uma resposta ao “aumento da violência, da criminalidade e da intensidade de atos ilícitos cometidos por grupos armados organizados”.
Segundo dados oficiais, o Equador registrou um assassinato por hora em janeiro e fevereiro, marcando o início de ano mais violento já registrado no país.
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