O ministro do STF, Alexandre de Moraes, e outras autoridades da República tiveram voos, deslocamentos e localização monitorados pelo grupo ligado ao ex-presidente Jair Bolsonaro que é indiciado de tentar dar um golpe de estado no Brasil.
A informação foi confirmada por uma nascente da Polícia Federalista e consta na decisão de Moraes.
O monitoramento tinha o “objetivo de conquista e detenção” das autoridades para que fosse consumado o golpe de Estado e ocorreu depois as eleições de 2022, entre os meses de novembro de dezembro.
Foi feito “(…) monitoramento do trajecto, deslocamento e localização do Ministro do Supremo Tribunal Federalista ALEXANDRE DE MORAES e de possíveis outras autoridades da República com objetivo de conquista e detenção quando da assinatura do decreto de Golpe de Estado”, afirma Alexandre de Moraes na decisão.
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