Com mais de 700 milénio mortos por Covid-19 no Brasil — sendo 66 milénio no Estado de Minas Gerais –, o governador Romeu Zema (Novo) segue firme em seu exposição anticiência. Ontem, em Brasília, ele voltou a proteger que crianças possam frequentar o ensino público estadual mesmo sem estarem em dia com o cartão de vacinação. À CNN Brasil, o político disse que a instrução pode ajudar a menino a sentenciar sobre ser vacinada ou não.
“Toda menino tem recta de frequentar a escola, é inquestionável. Com isso, a menino vai ter uma sustento, uma merenda boa, vai ter boas escolas. Vai, principalmente, aprender ciência, para que no porvir ela tenha condições, dissemelhante do que já aconteceu no pretérito, queremos que ela venha sentenciar se quer ou não ser vacinada”, disse Zema.
Embora defenda uma posição contrária a todas as evidências científicas que comprovam a eficiência da vacinação, o governador confessou que ele próprio e a família se vacinaram.
“Eu vacinei, meus filhos se vacinaram, minha família toda. Agora, tem pessoas que não quiseram vacinar. Eu sou um liberal e tenho de respeitar isso. Em Minas Gerais, a escola está ocasião para todos e nós vamos mostrar que a vacina é importante. Mesmo mostrando, se alguém não quiser, é uma opção individual”, frisou.
Na última semana, viralizou nas redes sociais um vídeo compartilhado por Zema ao lado do senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) e do deputado federalista Nikolas Ferreira (PL-MG), aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), anunciando que a vacinação não era um requisito obrigatório para frequentar as aulas no estado.
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