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FOI O QUE DEU PRA TRAZER – Wilton Bezerra

O Fortaleza passou bocados difíceis para trazer empate de Recife.

Com mudança de esquema e de jogadores (mais uma vez), o tricolor saiu perdendo por 1 X 0 no primeiro tempo.

João Ricardo só olhou para o seu lado direito no chutaço de Richard, do Retrô. A bola ainda tocou na trave.

O Fortaleza tentou ser ofensivo, com as chegadas de Kervin, Deyverson e Alanzinho. Para dar uma forcinha, o Calebe.

Depois de uma finalização de Kervin, o centroavante Deyverson acertou bola na trave. O goleiro Volpi é que espalmou contra o poste esquerdo.

Foi o anêmico balanço do tricolor. O Retrô teve muito mais disposição para o jogo.

Fernandinho conduziu bem o jogo pelo meio-campo, Radslley, Fialho e Richard aceleraram e o ala esquerdo Salomão esteve sempre no ataque.

Na segunda etapa, Vojvoda lançou mão de Breno Lopes, Martinez e Marinho. Somente Breno respondeu bem ao criar três chances de gol.

Só que, em termos de movimentação e finalizações, o Retrô foi mais efetivo.

Nas suas alterações, o time pernambucano colocou o senegalês Iba aly. Não fosse Mancha salvar debaixo da trave e João Ricardo realizar grande defesa, Iba Aly teria despachado o Fortaleza.

Mas, diga-se que, fazendo entrar Lucero e formando com quatro atacantes, o Fortaleza fustigou nos minutos finais e empatou com o “El Gato” aos 42 minutos.

Alguns momentos de trocações, nos estertores do do jogo, até que tornaram a partida um pouco interessante.

Sim, porque a qualidade do jogo não foi para orgulhar ninguém.

FOI O QUE DEU PRA TRAZER – Wilton Bezerra
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