O governo federalista anunciou nesta quinta-feira (1º) a geração de um Meio de Operações de Emergências (COE Arboviroses) para combater a dengue. Durante evento em Brasília, a ministra Nísia Trindade (Saúde) explicou que a medida permite atuar de forma mais destro para organizar o sistema de saúde e ações de vigilância sanitária de forma coordenada com estados e municípios.
“É uma mensagem de mobilização pátrio. De um Brasil unificado contra a dengue. Um solicitação público para a união de todo o país neste momento para proteger a população e prevenir, pois sabemos que mais de 75% dos focos do mosquito se encontram nas casas”, explicou a ministra.
Nísia ressaltou que, desde setembro de 2023, o governo federalista vem acompanhando em uma sala de situação o quadro da doença a partir de instrumentos de ciência e tecnologia, para entender cenários e planejar ações. Neste momento, a dengue aparece porquê quadro de emergência em dezenas de municípios das regiões Sudeste e Meio-Oeste, mas o olhar do governo tem perspectiva pátrio.
“A nossa atenção para um séquito pátrio é fundamental”, afirmou a ministra. “Porquê tenho dito, a hora é de prevenir e cuidar. Dengue é uma doença para a qual o Sistema Único de Saúde (SUS) pode operar de forma eficiente e evitar mortes. Essa tem de ser a nossa tônica nesse momento.”
NÚMEROS DE CASOS
Em 2024, o Brasil registrou 217.481 casos prováveis de dengue, sendo 51.448 casos na semana epidemiológica 1 (31/12 a 6/1), 62.665 na semana 2 (7 a 13/1), 71.779 casos prováveis de dengue na semana 3 (14 a 20/1) e 31.589 casos na semana epidemiológica 4 (21 a 27/4).
Com o início do período das chuvas e das altas temperaturas, e diante do alerta emitido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre o aumento das arboviroses em razão das mudanças climáticas ocasionadas pelo El Niño, o Ministério da Saúde coordenou uma série de atividades preparatórias para a sazonalidade de 2024.
REPASSES
Para estribar estados e municípios, o Ministério da Saúde repassou R$ 256 milhões, em ação de reforço do enfrentamento da doença.
Ainda em 2023, o ministério qualificou tapume de 12 milénio profissionais de saúde, entre médicos e enfermeiros, para atuarem porquê multiplicadores para manejo médico, vigilância e controle da doença.
Para 2024, foram realizadas novas aquisições, sendo 400 milénio quilos de larvicida e 12,6 milénio quilos de adulticida para emprego residual.
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