A operação deflagrada nesta segunda (29) pela Polícia Federalista, em que Carlos Bolsonaro (PL-RJ) é um dos alvos, mira o vereador por existirem suspeitas de que ele recebia materiais recebidos ilegalmente da Abin (Dependência Brasileira de Lucidez) durante o governo do pai, Jair Bolsonaro (PL). A informação é do blog da jornalista Camila Bomfim, no G1.
Segundo a apuração, os mandados desta segunda têm uma vez que níveo o “núcleo político” de Alexandre Ramagem, ex-diretor da escritório e coligado do clã Bolsonaro. Atualmente, Ramagem tem procuração uma vez que deputado federalista.
Carlos Bolsonaro é um dos alvos de mandados de procura e mortificação. O gabinete do rebento 02 do ex-presidente, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, também será vasculhado por policiais federais. Segundo informou a jornalista Andrea Sadi, também em blog no G1, a vivenda de Carluxo, uma vez que é sabido, também será níveo de diligências dos agentes.
Até a última atualização, o rebento de Bolsonaro ainda não havia pronunciado sobre a operação.
MAIS BUSCAS
Além da ação contra Carlos Bolsonaro, policiais federais também cumprem outros 20 mandados de procura e mortificação e também outras medidas cautelares, incluindo a suspensão imediata do treino das funções públicas de sete policiais federais.
As diligências de procura e mortificação ocorrem em Brasília/DF (18), Juiz de Fora/MG (1), São João Del Rei/MG (1) e Rio de Janeiro/RJ (1).
A operação é uma prolongamento das investigações da Operação Última Milha, deflagrada no último dia 20. As provas obtidas a partir das buscas da PF à idade indicam que o grupo criminoso criou uma estrutura paralela na Abin
Ou por outra, o susposto esquema também usou ferramentas e serviços da escritório para cometer crimes, produzir informações para uso político e midiático, e conseguir proveitos pessoais, inclusive com o objetivo de interferir em investigações da Polícia Federalista.
CRIMES
De entendimento com a PF, os investigados podem responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático alheio, organização criminosa e interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei.
Na quinta (25), Ramagem foi níveo de procura e mortificação da PF nessa mesma investigação. Além dele, o policial federalista Felipe Arlotta Freitas, um dos homens de crédito de Ramagem, também foi níveo de procura e mortificação.
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