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um marco na luta feminista

A trajetória de Maria da Penha Maia Fernandes não é unicamente uma história pessoal de resistência, mas um capítulo decisivo na luta feminista no Brasil. Sua guerra contra a violência doméstica, depois sobreviver a tentativas brutais de homicídio por segmento de seu ex-marido, inspirou a geração da Lei Maria da Penha.

Confrontada com um sistema judiciário que a princípio pareceu mais um tropeço do que um meio de obtenção de justiça, Maria da Penha encontrou dentro de si a coragem para lutar não unicamente pela sua própria culpa, mas também em nome de suas filhas e todas as outras mulheres que, tragicamente, não sobrevivem à violência.

Em sua jornada, Maria da Penha encontrou base em ativistas, organizações dedicadas aos direitos das mulheres e uma ampla rede de solidariedade internacional. Leste suporte coletivo se tornou fundamental na luta que levou à geração da Lei nº 11.340/2006, que hoje protege milhares de mulheres.

Sua história não é somente um relato de sobrevivência, mas um símbolo da capacidade de transformar dor em mobilização por justiça.

Neste cláusula vamos explorar a biografia de Maria da Penha e o legado de sua vitória, tanto em termos legais quanto na consciência social. Uma coisa é certa: ela inspirou uma mudança significativa na maneira porquê a violência contra a mulher é combatida e prevenida no Brasil.

Quem é Maria da Penha?

Maria da Penha Maia Fernandes, nascida em Fortaleza-CE em 1º de fevereiro de 1945, é uma figura emblemática na luta contra a violência doméstica no Brasil.

Formada em farmácia bioquímica pela Universidade Federalista do Ceará e rabino em Parasitologia pelas Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo, sua vida tomou um rumo inesperado que a transformou em um símbolo vernáculo de resistência e justiça para mulheres vítimas de violência.

Trajetória de luta

A história da Maria da Penha representa a guerra contra a violência doméstica que milhares de mulheres enfrentam diariamente. Sua própria experiência com a violência, que incluiu tentativas de homicídio por segmento de seu ex-marido, a paralisou fisicamente, mas não quebrou seu espírito de luta.

Seu caso, que durou mais de 19 anos nos tribunais, destaca a persistência e a coragem de uma mulher frente a um sistema muitas vezes lento e ineficaz.

Legado e atuação

Maria da Penha e o livro “Sobrevivi… posso contar”.

Maria da Penha e o livro “Sobrevivi… posso narrar”. Foto: TJMT Agosto/2019

Além de dar nome à Lei nº 11.340/2006, Maria da Penha é autora do livro “Sobrevivi… posso narrar”, publicado em 1994, onde narra suas vivências e o processo judicial que enfrentou.

Demais, em 2009, ela fundou o Instituto Maria da Penha, uma organização que se dedica a promover os direitos das mulheres e combater a violência doméstica através de instrução, conscientização e ações legais.

Maria da Penha não unicamente sobreviveu à violência, mas usou sua voz e sua história para provocar mudanças significativas na legislação brasileira e na consciência social sobre a violência de gênero.

Aos recém completados 79 anos de idade, Maria da Penha continua dando palestras e contribuindo para o debate sobre a violência contra as mulheres, tanto no Brasil quanto internacionalmente.

O relacionamento com Marco Antonio Heredia

Maria da Penha Maia Fernandes e Marco Antonio Heredia Viveros, um economista colombiano, cruzaram caminhos na Universidade de São Paulo, sítio onde os dois faziam mestrado.

Inicialmente, Marco Antonio se mostrou uma pessoa extremamente dócil e prestativa, qualidades que fizeram com que Maria da Penha se apaixonasse. O namoro logo evoluiu para tálamo, e com o tempo, os dois se tornaram pais de uma rapariga.

Posteriormente a desfecho dos estudos, os dois decidiram estabelecer sua vida em Fortaleza, cidade natal de Maria da Penha e, lá, tiveram outras duas filhas.

Mudança de comportamento

A mudança de Marco Antonio de um companheiro dócil para uma pessoa violenta foi drástica e chocante. O promanação das meninas o possibilitou obter a cidadania brasileira e entender uma segurança profissional e econômica.

A mudança de comportamento de Marco Antonio veio depois a naturalização e foi drástica e alarmante. De parceiro amoroso, tornou-se atacante, manifestando intolerância, exaltação fácil e comportamentos explosivos não unicamente contra Maria da Penha, mas também contra suas filhas.

Essa transformação marcou o início de um período sombrio na vida de Maria da Penha, caracterizado por susto, tensão e violência.

Descrição das tentativas de homicídio por seu marido

A trajetória de Maria da Penha Maia Fernandes é marcada por uma luta intensa pela sobrevivência e justiça. Suas experiências trágicas são fundamentais para a compreensão da sisudez da violência contra a mulher e a premência urgente de medidas legais mais rigorosas.

Primeira tentativa: o tiro

Na tranquilidade de sua moradia, em 1983, a vida de Maria da Penha foi abruptamente transformada. Enquanto repousava, um som ensurdecedor ecoou pelo quarto: um disparo feito por Marco Antonio, seu portanto marido. A projéctil atingiu-a nas costas, deixando-a paraplégica.

Leste momento não unicamente alterou fisicamente a vida de Maria da Penha, mas também sinalizou o início de uma incansável jornada em procura de justiça e proteção para si e para todas as mulheres que sofrem violência doméstica.

Posteriormente o incidente, Marco Antonio tentou encobrir o ato violento alegando que o tiro havia sido disparado por um ladrão em uma tentativa de assalto à moradia dos dois, uma narrativa que posteriormente foi desmascarada.

Segunda tentativa: o banho

Posteriormente meses de recuperação e com Maria da Penha ainda vulnerável devido às sequelas do tiro, Marco Antonio planejou um segundo atentado contra sua vida. Desta vez, tentou eletrocutá-la durante o banho, um ato de traição que revela a profundidade de sua crueldade.

Leste segundo ataque só reforçou a preceito de Maria da Penha em lutar contra a violência doméstica e buscar justiça, não unicamente para si, mas para todas as mulheres vítimas de agressões semelhantes.

 

Maria da Penha conta sua história de vida e relembra agressões. Natividade: Programa do Porchat/ Record TV

O longo e doloroso processo judicial

Maria da Penha enfrentou um longo e difícil caminho na procura por justiça depois ser vítima de duas tentativas de homicídio por segmento de seu ex-marido. Sua jornada não unicamente expõe a violência doméstica brutal que sofreu, mas também destaca a luta contra a impunidade e a negligência judiciária que marcam muitos casos similares.

O início do processo judicial

Posteriormente sobreviver a duas tentativas de homicídio, Maria da Penha não encontrou repouso. Em vez disso, mergulhou em uma guerra legítimo que se arrastou por 19 anos.

O primeiro julgamento de seu atacante só aconteceu em 1991, oito anos depois o transgressão, resultando em uma pena de 15 anos de prisão. No entanto, graças a uma série de recursos legais, ele foi capaz de permanecer em liberdade, expondo as falhas e a lentidão do sistema judiciário brasílio em mourejar com casos de violência doméstica.

Ela contou a sua própria história

Recusando-se a ser silenciada, Maria da Penha tomou a decisiva atitude de publicar o livro “Sobrevivi… posso narrar”, detalhando não unicamente as atrocidades que sofreu, mas também as numerosas barreiras que enfrentou no sistema judiciário.

Leste livro não unicamente trouxe atenção vernáculo e internacional para o seu caso, mas também se tornou um símbolo da luta contra a violência doméstica.

Uma vez que Maria da Penha reconstruiu sua vida depois suportar tentativa de feminicídio? Natividade: Roda Viva/ TV Cultura

A mediação internacional

A persistência de Maria da Penha e o base de organizações porquê o Núcleo pela Justiça e o Recta Internacional (CEJIL) e Comitê Latino-americano e do Caribe pelos Direitos da Mulher (CLADEM), levaram seu caso à Percentagem Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA), denunciando o Brasil por negligência e preterição em seu caso e em muitos outros semelhantes.

Leste passo elevou o caso a uma plataforma internacional, culminando na responsabilização do Estado brasílio, em 2001, por negligência, preterição e tolerância em relação à violência doméstica contra mulheres.

A CIDH emitiu recomendações específicas ao Brasil, exigindo uma reforma no tratamento de casos de violência doméstica e a implementação de medidas para proteger as mulheres:

  1. Desfecho eficiente do processo penal: a CIDH solicitou que o Brasil finalizasse com rapidez e eficiência o processo penal contra o atacante de Maria da Penha, garantindo justiça à vítima.
  2. Investigação das irregularidades: o órgão recomendou uma investigação rigorosa e justo para identificar e emendar as falhas e atrasos no sistema judiciário que prejudicaram o caso de Maria da Penha.
  3. Reparação à vítima: foi solicitado que o Estado brasílio fornecesse reparação simbólica e material a Maria da Penha, compensando-a pelas falhas do sistema judiciário e pelo prolongado período de impunidade.
  4. Reformas sistemáticas: a CIDH enfatizou a premência de reformas profundas para erradicar a tolerância estatal perante a violência doméstica. Essas reformas deveriam incluir treinamento para funcionários judiciais e policiais, simplificação dos processos judiciais para agilizar os casos de violência doméstica, geração de alternativas para solução de conflitos intrafamiliares, ampliação do número de delegacias especializadas em direitos da mulher, e a inclusão de conteúdos educativos sobre o reverência à mulher e seus direitos nas escolas.

Impacto das recomendações: Lei Maria da Penha

Estas diretrizes não unicamente apontaram as falhas do Brasil em proteger as mulheres contra a violência, mas também pavimentaram o caminho para a geração de políticas públicas mais eficazes.

A mediação da CIDH foi um marco na luta contra a violência doméstica no Brasil, influenciando diretamente a geração da Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006), uma legislação pioneira no combate à violência contra as mulheres no Brasil.

“A Lei Maria da Penha é uma ação afirmativa de enfrentamento a uma requisito histórica de violência, discriminação e vexame das mulheres somente pelo traje de serem mulheres. Costumo proferir que a lei que leva o meu nome veio para resgatar a pundonor da mulher brasileira.”

Maria da Penha – Instituto Maria da Penha

A história da Maria da Penha ressalta a valimento da resiliência individual diante de adversidades e a capacidade de provocar mudanças significativas na sociedade e no sistema legítimo.

Através de suas próprias palavras e ações, Maria da Penha transformou sua experiência traumática em um incentivo ao progressão dos direitos das mulheres no Brasil, deixando um legado de esperança e mudança para futuras gerações.

Além da Lei – o legado de Maria da Penha

A história da Maria da Penha não se limita à tragédia pessoal que viveu, transformando-se em um símbolo de resistência e mudança na luta contra a violência doméstica no Brasil.

Sua jornada, da vítima à ativista, resultou em avanços significativos na legislação e na conscientização sobre a violência contra mulheres, refletindo seu impacto infindável na sociedade brasileira.

Instauração do Instituto Maria da Penha

Em sua missão de promover a conscientização e estribar mulheres vítimas de violência, Maria da Penha fundou o Instituto Maria da Penha (IMP).

Esta organização não governamental e sem fins lucrativos trabalha incansavelmente para educar a sociedade sobre a violência doméstica e familiar, oferecendo também recursos e base às mulheres afetadas.

O IMP se destaca pela resguardo dos direitos das mulheres e pela promoção de políticas públicas efetivas para o enfrentamento à violência de gênero.

Reunião da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da OEA, com o Instituto Maria da Penha, CEJIL, CLADEM e o Estado Brasileiro, sobre as Recomendações do Caso 12.051 - Maria da Penha x Brasil.

Reunião da Percentagem Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da OEA, com o Instituto Maria da Penha, CEJIL, CLADEM e o Estado Brasílio, sobre as Recomendações do Caso 12.051 – Maria da Penha x Brasil. Foto: IMP Maio/2023

Seu papel porquê ativista e porta-voz contra a violência doméstica

Maria da Penha transcendeu sua experiência pessoal para tornar-se uma das principais vozes na luta contra a violência doméstica no Brasil. Sua história inspira mulheres a buscar justiça e proteção, além de levantar a conscientização pública sobre as nuances da violência de gênero.

Por meio de palestras, participações em seminários e entrevistas, Maria da Penha utiliza sua experiência pessoal para educar a sociedade sobre a valimento da implementação efetiva da lei que leva seu nome e sobre a premência de mudanças culturais para erradicar a violência contra a mulher.

Reconhecimentos e prêmios

O trabalho e a dedicação de Maria da Penha não passaram despercebidos. Ela foi homenageada com diversos prêmios e reconhecimentos, tanto no Brasil quanto internacionalmente:

  • Diploma Bertha Lutz – 2005
  • Ordem de Rio Branco − 2009
  • International Women of Courage Award − 2010
  • Orden de Isabel la Católica − 2011
  • TEDx Fortaleza − 2012
  • Prêmio Direitos Humanos − 2013
  • Medalha da Derrogação − 2015
  • Prêmio Franco-alemão de Direitos Humanos e do Estado de Recta − 2016
  • Sereia de Ouro – 2017
  • Indicação ao Prêmio Nobel da Sossego − 2017
  • Grande-Grudar do Valor do Tribunal de Contas da União − 2018

Estas homenagens refletem o reconhecimento da sua luta incansável pelos direitos das mulheres e sua taxa significativa para a mudança cultural e legislativa em relação à violência doméstica.

Impacto e conscientização pós-Lei Maria da Penha

Desde a implementação da Lei Maria da Penha, o Brasil viu um aumento significativo nas denúncias de violência doméstica, evidenciando tanto a eficiência da lei em encorajar as mulheres a virem primeiro quanto a premência contínua de sua emprego rigorosa.

Em 2022 a Lei foi atualizada e, agora, abrange diversas formas de violência, indo além da física, incluindo a psicológica, moral, sexual e patrimonial. Essa mudança amplia o entendimento e a proteção contra a violência de gênero. Você pode ver um resumo da Lei Maria da Penha no site do IMP.

A conscientização sobre a violência doméstica e a instrução, principalmente entre os jovens, são pilares centrais do trabalho do Instituto Maria da Penha. Em parceria com instituições educacionais, o IMP promove programas de instrução que visam desmistificar e combater a violência de gênero desde cedo.

Desafios atuais e perspectivas futuras

A história da Maria da Penha e a lei que leva seu nome são marcos importantes na luta contra a violência doméstica no Brasil. No entanto, a guerra está longe de terminar.

Há alguns anos, e principalmente depois o fortalecimento da extrema-direita no Brasil, Maria da Penha tem sido intuito de desinformação e ataques nas redes sociais, com falsas alegações buscando deturpar os fatos reais que levaram à geração da Lei 11.340/2006.

Essas ações maliciosas não unicamente ofendem a pundonor de Maria da Penha, mas também tentam minar os avanços no combate à violência contra as mulheres.

A propagação de falsas narrativas

Os ataques à Lei Maria da Penha, provenientes de setores da extrema-direita, representam um esforço concertado para desacreditar uma das legislações mais importantes do Brasil no combate à violência doméstica e familiar contra as mulheres.

Através de desinformação e narrativas falsas, esses ataques buscam minar a eficiência e a legitimidade da lei, questionando os fundamentos de sua geração e a veras da violência doméstica no país. Essa campanha de desinformação frequentemente se manifesta na forma de teorias da conspiração e alegações infundadas que distorcem os fatos históricos por trás do caso de Maria da Penha.

A extrema-direita utiliza plataformas digitais, redes sociais e até produções de teor, porquê documentários, para espalhar essas falsidades, visando confundir a opinião pública e enfraquecer as políticas de proteção às mulheres.

As mentiras do atacante

Um exemplo específico desses ataques foi a produção e divulgação de um documentário pelo meio Brasil Paralelo, em 2023, que contestava a narrativa solene dos eventos que levaram à geração da Lei Maria da Penha.

Ao dar voz ao atacante e questionar a verdade da história de Maria da Penha, esse documentário alimentou a desinformação e incentivou novos ataques, não unicamente contra ela, mas também contra outras mulheres, porquê Ana Hickmann, que recentemente teve coragem de expor as agressões e abusos de seu ex-marido, Alexandre Correa.

Essa disseminação de inverdades não unicamente desrespeita a luta e a dor das vítimas de violência doméstica, mas também representa um risco para os avanços sociais e legais conquistados na proteção das mulheres.

Contra esses ataques, é forçoso fortalecer a instrução e a conscientização sobre a valimento da Lei Maria da Penha, reafirmando sua relevância e efetividade na prevenção e no combate à violência contra as mulheres no Brasil.

Resistência às propostas da extrema-direita

Propostas polêmicas, porquê a sugestão de armar mulheres para autodefesa, contradizem diretamente as orientações de especialistas e a experiência vivida por Maria da Penha.

É forçoso desmistificar as falsas narrativas, reafirmando a valimento da Lei Maria da Penha porquê utensílio de proteção às mulheres e porquê progressão na legislação brasileira. A premência, segundo a mesma, é de políticas públicas efetivas e não da promoção de medidas que possam escalar a violência.

Por ela e por todas

A cada hora, mulheres em todo o país buscam medidas protetivas. Informações atualizadas, divulgadas pela Filial Senado, indicam que mais de 25,4 milhões de mulheres no Brasil já experienciaram violência doméstica realizada por homens ao longo de suas vidas.

A estudo revela que a violência de natureza psicológica prevalece (89%), seguida de perto por violência moral (77%), física (76%), patrimonial (34%) e sexual (25%). Mais da metade das vítimas (52%) afirmaram ter sido agredidas por seus maridos ou parceiros atuais, enquanto 15% indicaram ter sofrido violência de ex-maridos, ex-namorados ou ex-parceiros.

O aumento nas denúncias reflete tanto a persistência da violência quanto a crescente conscientização e recusa das mulheres em permanecerem em silêncio.

Desfecho

O legado de Maria da Penha é um testemunho da força e da coragem necessárias para enfrentar e superar a violência. A Lei que leva seu nome é uma das mais importantes para a proteção contra a violência doméstica e não unicamente simboliza uma vitória contra a impunidade, mas também nos lembra da valimento da luta contínua por justiça, paridade e uma vida livre de violência para todas as mulheres.

Para perpetuar o legado de Maria da Penha, é necessário manter esforços constantes, implementar políticas públicas adequadas e promover uma cultura de não violência. Assim, poderemos certificar um horizonte com mais resguardo e segurança para todas as mulheres.

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