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PF prende ex-deputado federal do Pará que tatuou o nome do ex-presidente Michel Temer

A Polícia Federalista prendeu, na manhã desta quinta-feira (18), o ex-deputado federalista pelo Pará Wladimir Costa no Aeroporto Internacional de Belém, pela prática de crimes eleitorais. Wladimir ficou famoso durante o governo Temer por ter tatuado o nome do ex-presidente no braço.

O ex-parlamentar foi abordado pelos agentes ao chegar de voo à capital paraense e guiado ao sistema prisional do estado.

De entendimento com a PF, Wladimir teria cometido violência política fazendo postagens ofensivas e expondo a vida privada da deputada Renilce Nicodemos (MDB-PA) em uma rede social.

O Tribunal Regional Eleitoral do Pará ordenou a retirada das postagens em redes sociais que motivaram o mandado de prisão.

Ex-deputado recluso pela PF já havia sido sentenciado por ofensas

O ex-deputado federalista Wladimir Costa já havia sido sentenciado por ofensas divulgadas na internet. À idade, os alvos foram os artistas Wagner Moura, Letícia Sabatella, Sônia Braga, Glória Pires e o marido dela, Orlando de Morais. A decisão permitiu que ele cumprisse a pena de nove meses em regime acessível. As ofensas ocorreram em julho de 2017.

Wladimir também foi sentenciado a remunerar R$ 5 milénio em custos decorrentes do processo e de honorários sucumbenciais, quando a segmento perdedora é obrigada a arcar com os honorários do jurisperito da segmento vencedora. Em uma rede social, à idade, ele se manifestou sobre a pena: “Não retiro nenhuma vírgula do que falei”.

Tatuagem

Wladimir Costa apareceu com uma tatuagem no ombro recta com o gravura de uma bandeira do Brasil e com o nome do ex-presidente Michel Temer. Foto: Reprodução

Em 2017, durante o governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), Wladimir Costa apareceu com uma tatuagem no ombro recta com o gravura de uma bandeira do Brasil e com o nome do ex-presidente. À idade, o ex-parlamentar afirmou que a tatuagem custou R$1.200 em seis vezes no cartão.

“Cada um com suas paixões. Não tem gente que tatua Che Guevara, Fidel Castro, o presidente da Coreia? Todos falsos socialistas usando (relógio da marca) Rolex?”, afirmou na ocasião. “Sou apreciador nato (de Temer), sou colega dele há quase 16 anos. Nesse momento, que tentam derrubar ele a qualquer dispêndio, é minha forma de mostrar que parceiro que é parceiro derrama até a última pinga de sangue”, disse.

PF prende ex-deputado federal do Pará que tatuou o nome do ex-presidente Michel Temer
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